NOSSA SENHORA DAS DORES
(MONNERAT, RIO DE JANEIRO)
Pequeno historico que sobre a imagem de N. Senhora das Dores, que é venerada na Paróquia de N. Sra. da Guia, em Monnerat, Díocese de Nova Friburgo , Rio de Janeiro
Monnerat possuia apenas uma capela com o título de Curato. Essa Capela foi aumentada e construída uma nova casa paroquial, e o Bispo de Nova Friburgo, que era D. Clemente José Carlos Isnard, elevou Curato a Paróquia e seu primeiro Paroco foi Pe. Emmanuel Jardim de Souza Vieira
Elevada então a Paróquia, foi adquirido em 10 de fevereiro de 1989 uma imagem de Cristo Morto e uma imagem de N. Sra. das Dores.
O Padre Vieira nos relata que no dia 12 benzeu as imagens de N. Sra. das Dores e de S. José que veio junto e a imagem de Nossa Senhora foi colocada em um pedestal à direita de quem entra na Igreja. Passados então alguns dias, três meninas pequenas, sendo uma de 9 anos e pagã, disseram-lhe "Pe. Vieira, N. Sra. das Dores está chorando". Mas o padre não ligou e nao disse nada.
Passou algum tempo e o padre verificou que a imagem tinha o rosto todo molhado; outras pessoas adultas já haviam notado, mas nada disseram. Em 2 de março o Padre Vieira comunicou o fato aos demais padres.
Mais tarde, o padre notou que a viga que sustenta o andar superior estava gotejando água (mas não caía sobre a imagem). A imagem foi então removida para o lado esquerdo da Igreja e o padre notou o fato se tornou mais evidente pois a parede apareceu toda molhada. A imagem foi removida do corpo da Igreja em 30 de agosto de 1989, para o local onde se encontra até hoje. O mármore que reveste o lugar foi colocado posteriormente. Nesta ocasião, verificou-se que o líquido oleoso que está em gotas no teto e corre pelas paredes, não provinha de dentro, nem penetrava nas paredes ou no teto. Perfurada a imagem que é de gesso, verificou-se ser oca e totalmente seca por dentro. Os exames feitos pelo Instituto Nacional de Tecnologia do Rio de Janeiro indicaram: óleo vegetal e água destilada. Este líquido não sai da imagem, mas é produzido pela sua presença: sendo mudada de lugar, seca, é aparece onde ela é colocada dentro da Igreja.
Este líquido, em forma de gotas ou correndo pelas paredes, nunca desaparece; lá está, dia e noite, surgindo com mais intensidade em certos dias e horas.
Relata tambem o padre que quatro TVs já tentaram televisionar, mas o Bispo não permitiu. Romarias chegam de varios Estados e que muitos romeiros voltam para agradecer graças obtidas com orações " e uso do líquido oleoso".
Fazem tudo que é possível para evitar publicidade espalhafatosa e qualquer tipo de comércio a esse respeito.
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES
(Por Sto. Afonso M. de Ligório)
Ó Mãe das Dores, Rainha dos mártires, que tanto choraste vosso Filho morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeira contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.
Mãe, pela dor que experimentastes quando o vosso divino Filho no meio de tantos tormentos, inclinando a cabeça, expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcanceis uma boa morte. Por piedade, ó Advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da terrível passagem desta vida para a eternidade.
E como é possivel que nesse momento a palavra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o de Jesus rogo-vos desde já a vós e a vosso Divino Filho que me socorrais nessa hora extrema e assim direi: Jesus e Maria, entrego-vos a minha alma.
(Tomei conhecimento sobre o Santuario de Nossa Senhora da Agonia atraves de um folheto de 20/08/1996 "distribuição gratuita" e posto aqui para divulgação, afinal oração nunca é demais!
Dia de Nossa Senhora da Agonia: 20 de agosto)