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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Nossa Senhora das Dores - Monnerat



NOSSA SENHORA DAS DORES
(MONNERAT,  RIO DE JANEIRO)

Pequeno historico que sobre a imagem de N. Senhora das Dores, que é venerada na Paróquia de N. Sra. da Guia, em Monnerat, Díocese de Nova Friburgo , Rio de Janeiro
Monnerat possuia apenas uma capela com o título de Curato.  Essa  Capela foi aumentada  e construída uma nova casa paroquial, e o Bispo de Nova Friburgo, que era  D. Cle­mente José Carlos Isnard, elevou  Curato a Paróquia e  seu primeiro Paroco foi  Pe. Emmanuel Jardim de Souza Vieira

Elevada então a Paróquia, foi  adquirido em 10 de fevereiro de 1989 uma ima­gem de Cristo Morto e  uma imagem de N. Sra. das Dores.
O Padre Vieira  nos relata que no dia 12 benzeu as imagens de N. Sra. das Dores e de S. José que veio junto e a imagem de Nossa Senhora foi  colo­cada em um pedestal à direita de quem entra na Igreja.  Passados então  alguns dias, três meninas pequenas, sendo uma de 9 anos e pagã, disseram-lhe  "Pe. Vieira, N. Sra. das Dores está chorando".  Mas o padre não ligou e nao disse nada.

Passou algum tempo e o padre verificou que a imagem tinha o rosto todo molhado; outras pessoas adultas já haviam notado,  mas nada disseram.  Em  2 de março o Padre Vieira comunicou o fato aos demais padres.
Mais tarde, o padre notou que  a viga que sustenta o andar superior estava  gotejando água (mas não  caía  sobre a imagem). A imagem foi então removida  para o lado esquerdo da Igreja e o padre notou o fato se tornou mais evidente pois a parede apareceu toda molhada.   A imagem foi removida do corpo da Igreja em 30 de agosto de 1989, para o local  onde se encontra até hoje. O mármore que reveste o lugar foi colocado posteriormente.  Nesta ocasião, verificou-se que o líquido oleoso que está em gotas no teto e corre pelas paredes, não provinha de dentro, nem penetrava nas paredes ou no teto.  Perfurada a imagem que é de gesso, verificou-se ser oca e totalmente seca por dentro. Os exames feitos pelo Instituto Nacional de Tecnologia do Rio de Janeiro indicaram: óleo vegetal e água destilada.  Este líquido não sai da imagem, mas é produzido pela sua presença: sendo mudada de lugar, seca, é aparece onde ela é co­locada dentro da Igreja.
Este líquido, em forma de gotas ou correndo pelas paredes, nunca desaparece; lá está, dia e noite, surgindo com mais intensidade em certos dias e horas.

Relata tambem o padre que quatro TVs já tentaram televisionar, mas o Bis­po não permitiu.  Romarias chegam de varios Estados e que muitos romeiros voltam para agradecer graças obti­das com orações " e uso do líquido oleoso".

Fazem tudo que é possível para evitar publicidade espalhafatosa e qualquer tipo de comércio a esse respeito.




ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES
(Por Sto. Afonso M. de Ligório)
 
Ó Mãe das Dores, Rainha dos mártires, que tanto choraste vosso Filho morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeira contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.

Mãe, pela dor que experimentastes quando o vosso divino Filho no meio de tantos tormentos, inclinando a cabeça, expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcanceis uma boa morte. Por piedade, ó Advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da terrível passagem desta vida para a eternidade.

E como é possivel que nesse momento a pala­vra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o de Jesus rogo-vos desde já a vós e a vosso  Divino Filho que me socorrais nessa hora extrema e assim direi:  Jesus e Maria, entrego-vos a minha alma.

(Tomei conhecimento sobre o Santuario de Nossa Senhora da Agonia atraves de um folheto de 20/08/1996  "distribuição gratuita" e posto aqui para divulgação, afinal oração nunca é demais!

Dia de Nossa Senhora da Agonia: 20 de agosto)